Por: Walter Brito
A prática da fisioterapia no Brasil vem de longa data, desde 1919, quando o tratamento para dores fez o maior sucesso na faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Na China, o conhecimento desta arte de curar dista de muitos e muitos anos antes de Cristo. Para saber mais sobre a fisioterapia na capital de todos os brasileiros, entrevistamos a fisioterapeuta Marlene Riva Paredes, nascida em El Salvador, na América Central. Ela mora no Brasil desde os 15 anos, é casada com Daniel Riva Paredes, funcionário aposentado do Banco do Brasil, e o casal tem três filhos. Marlene começou a trabalhar com fisioterapia em 1990. Perguntamos para Marlene onde ela mais aprendeu a se dar com a fisioterapia. Ela não titubeou e respondeu na lata: “Fiz um curso intensivo na China, onde a fisioterapia tem mais de dois mil anos. Foi lá que conheci a arte, a técnica da acupuntura, e do-in, que é uma técnica de massagem chinesa”, disse. Em seguida, a reportagem questionou a fisioterapeuta sobre a sua clientela em Brasília e o perfil de seus clientes. A salvadorenha explicou: “Brasília é uma das cidades onde as pessoas se estressam muito, pois as coisas da política levam a isso. É aqui que se dão as decisões da nação por meio da política. Neste sentido, muitos de meus clientes, homens e mulheres, são servidores e até parlamentares do Congresso Nacional. Ultimamente o meu público é de maioria jovem, pois o estresse está atingindo de forma muito forte nossa juventude. No tratamento que faço, eu cuido também da depressão. A depressão e a ansiedade são as doenças do século. É claro que na minha clinica nós cuidamos de pessoas com dores, dos problemas de circulação, entre outros. A maioria da minha clientela está comigo faz muito tempo, algumas por mais de 10 anos. O nosso tratamento é feito por meio de sessões, duas a três vezes por semana, e cada uma dura de 45 a 60 minutos. O tratamento por meio da acupuntura é feito de acordo com o que a pessoa está sentindo. Na primeira sessão eu dou o diagnóstico e vejo se ela precisa de ser tratada com as famosas agulhinhas chinesas”, conclui Marlene Paredes.
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